Incondicional, mesmo?

Hoje eu perguntei pro Ésse hum:

Dinha diz (22:04):
*Qual sua opnião sobre amor incondicional?
Ðöµg£ä§ diz (22:05):
*bunitinho ^^

Bunitinho? É, eu ri MUITO com a resposta dele, mas, enfim...
Questionei isso porque hoje foi um dia revelador pra mim quanto a isso... hoje eu aprendi que nem todo amor incondicional pode lhe trazer o bem.
Na verdade, o amor incondicional é a melhor coisa do mundo, quando ele é MESMO incondicional... quando ele se mantem intocável, platônico, sem aquele elemento sexual. Amor que, eu sei, sinto pelo Rafinha e que, agora, sem dúvidas, é no máximo o que quero sentir pelo Gabriel. Eu ia discorrer sobre, mas, sinceramente, não quero falar sobre isso. O post ia ficar muito pessoal, muito chato, muito "confissões de adolescente", e esse não é o foco que quer manter aqui, né!? (Também não quero me privar de nada aqui... ah, eu não tõ mesmo afim de falar sobre).


Qual sua opnião sobre amor incondicional?



"Ela estava ali, agora. Tinha se livrado de seus pesadelos, se seus fantasmas, e até mesmo de seus sonhos... nada mais fazia aquele sentido. Ela tinha um mundo novo pela frente e sabia que tinha que enfrentá-lo, e ela queria, desejava enfrentar o mundo novo anciosamente, mas, entre pesadelos, fantasmas, sonhos, ela tinha um medo... o amor. Amor que outrora pareceu-lhe tão bom, bondoso, real... transformou-se em sina, sono, solo. Não, ela já não queria que fosse daquele jeito, sonhar, sonhar e quando chegar naquela nuvem mais macia, bem lá no alto, cair... Não, não podia ser mais assim! Por isso, o medo de se abrir e amar novamente. Medo, até, de ser amada. Medo que a impedia, não deixava-a seguir os impulsos, a segurava.

Engraçado é que, ela queria ter esse medo, e queria livrar-se dele. Ela sabia que assim poderia ser melhor, pra não se machucar; mas não via a hora de esquecê-lo.
E ela assim, continua, lembrando-se e livrando-se do passado, temendo o conhecendo um futuro bom."