Diário de bordo. 18-11-2009
Atenção, atenção, planeta Dinha escrevendo.
Esta é a primeira história de mais uma edição do diário de bordo de Dinha Mafra, falando diretamente do mundo da recuperação biológica e conseqüentemente emocional.
Segundo dia, fácil.
Nada de café, nada de comida artificial, nada de besteiras, nada de cerveja, nada de cigarro.
Deste último, senti certa falta. Mas não foi algo que me deixasse mal, desesperada ou coisa do tipo. Apenas tive vontade de fazer aquilo que fazia todas as noites no intervalo da facul. Apenas.
Ter ligado pro Grande e ele não me atender, deixou-me triste... durante todo esse tempo não importava hora, momento, sempre que um ligava o outro atendia. Dormindo, em aula de música, em cima do palco, dirigindo, faculdade, etc, etc... Mas, pra tudo tem a primeira vez. Depois ele me mandou mensagem, mas eu tava capotada e nem respondi, hah. Mais tarde eu ligo de novo.
Reecontrar o Maiola por aqui foi legal. Torcendo muuito por ele, pra vir de vez pra Sampa. Quem sabe assim a Fran não desiste dele, e aí nós casamos e voltamos pros EUA pra trabalhar em cassinos??? Bom, pelo menos ele, de novo, poderia... hahaha.
O Rafa França tem sido tão fofo comigo. *-* Até me anima mais a noite...
Hoje passei muito nervoso no trabalho, mas não foi stress ou muitas coisas a se fazer. Acho que foi mais má vontade de todas as partes. Não conseguir confiar, nem querer que confiem em você. O clima lá ta ridículo, e isso é chato quando são quatro pessoas no trabalho. Eu confesso não entender como estou suportando atitudes alheias, mas continuo e não vou deixar de cumprir meu trabalho por isso. Mas não vejo a hora de sair dali, não vejo
Acredito que por causa disso eu esteja um tanto descrente com todo o resto, e todos os outros. Não que isso seja justificativa, mas me conheço e sei que enquanto não houver uma atitude, nada vai melhorar. Só não sei se é a hora certa pra isso, e sei que será pior me arriscar – se não houver certeza. Então, continuo. Triste, infeliz e insatisfeita, mas acreditando que LOGO vá melhorar.
Três meses, minha meta. Físico, organismo e psicológico.
Carpiem vita!
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